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05/07/2023

Existe relação entre obesidade, comportamento sexual e fertilidade?

Obesidade, comportamento sexual, fertilidade, gravidez: Qual a relação?

A obesidade pode ter um impacto significativo no comportamento sexual e na fertilidade de uma pessoa.

Veja alguns exemplos em que a obesidade pode trazer complicações:

  • Comportamento sexual: A obesidade pode afetar o comportamento sexual de várias maneiras, tanto para homens quanto para mulheres. Algumas pessoas obesas podem ter uma baixa autoestima e uma imagem corporal negativa, o que pode afetar sua confiança sexual. Isso pode levar a uma diminuição do interesse sexual. Além disso, a obesidade está associada a uma série de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e disfunção erétil em homens. Essas condições podem causar dificuldades sexuais e diminuição da libido;
  • Fertilidade em mulheres: A obesidade pode ter um impacto negativo na fertilidade feminina. Mulheres obesas têm uma chance reduzida de engravidar naturalmente em comparação com mulheres com peso saudável. Isso ocorre porque a obesidade está associada a desequilíbrios hormonais, como altos níveis de estrogênio e insulina, que podem afetar a ovulação e a função dos ovários. Além disso, a obesidade está relacionada a taxas mais altas de síndrome dos ovários policísticos (SOP), uma condição que pode causar irregularidades menstruais e dificuldade para engravidar;
  • Fertilidade em homens: A obesidade também pode afetar a fertilidade masculina. Homens obesos podem apresentar uma redução na qualidade do esperma, incluindo contagem reduzida, mobilidade diminuída e morfologia anormal do esperma. Além disso, a obesidade está associada a níveis mais baixos de testosterona, o hormônio sexual masculino, que desempenha um papel importante na produção de esperma saudável. Esses fatores podem contribuir para dificuldades na concepção.

Quais são os riscos da obesidade na gravidez?

É importante que a mulher grávida com sobrepeso ou obesidade tenha um acompanhamento médico constante, pois aumenta o risco de complicações para a mãe e para o bebê, tais como:

  • Hipertensão gestacional: A pressão alta durante a gravidez pode levar a uma condição mais perigosa chamada pré-eclâmpsia, se não controlada;
  • Diabetes gestacional: A diabetes que começa na gravidez pode ter como consequência bebês com baixos níveis de açúcar no sangue e tamanho corporal maior, o que pode levar a um parto mais difícil e a uma chance maior de uma cesariana. Além disso, mulheres que tiveram diabetes gestacional têm maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro;
  • Apneia obstrutiva do sono: É uma condição na qual uma pessoa para de respirar por curtos períodos durante o sono. A apneia é mais comum em pessoas com obesidade e pode ser agravada durante a gravidez, podendo retardar o crescimento do feto e causar outros problemas;
  • Aborto: A obesidade na gravidez também aumenta o risco de aborto espontâneo, morte fetal e bebê com defeitos congênitos. Bebês nascidos de mães com muito peso têm um risco maior de obesidade na infância e na idade adulta e outros problemas de saúde de longo prazo.

É importante notar que a perda de peso pode ajudar a melhorar tanto o comportamento sexual quanto a fertilidade em pessoas obesas. Ao adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, atividade física regular e perda de peso gradual, é possível reduzir os efeitos negativos da obesidade nesses aspectos. No entanto, cada pessoa é única, e é sempre recomendado consultar um profissional de saúde para obter aconselhamento personalizado sobre essas questões.

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